Nossa Conduta

Embora, estejamos comprometidos com a Justiça, em face de nossa visão sistêmica, pautamos, pela ética nas relações humanas, pela valorização da tecnologia, tendo sempre como foco a satisfação do cliente, cônscios de que:

“O Advogado por seu turno,
por ser indispensável à administração da Justiça,
deve ser defensor do estado democrático de direito,
da cidadania, da moralidade pública,
da Justiça e da paz social”.

Por consequência, subordinamos a atividade do nosso Ministério Privado à elevada função pública e social que exercemos.

Preservamos, em nossa conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo nosso caráter de essencialidade e indispensabilidade.

Atuamos com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé.

Utilizamos esmero e disciplina, na execução dos serviços que nos são confiados.

Empenhando-nos, permanentemente, em nosso aperfeiçoamento pessoal e profissional, para que o cliente se sinta amparado e tenha a expectativa de regular desenvolvimento da demanda.

Velamos pela nossa reputação pessoal e profissional, bem como, cientes do dever de urbanidade, tratamos o público, os colegas, as autoridades e os funcionários do juízo com respeito, discrição e independência, exigindo igual tratamento e selando pelas nossas prerrogativas profissionais.

Em que pese, não haja hierarquia nem subordinação entre nós advogados, magistrados e membros do Ministério Público, nosso tratamento com as autoridades, é pautado pela consideração e respeito compatíveis.

Contribuímos para o aprimoramento das instituições do Direito e das leis.

Estimulamos a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios.

Aconselhamos o cliente a não ingressar em aventura judicial.

No processo judicial, contribuímos, na postulação de decisão favorável ao nosso cliente, ao convencimento do julgador.

Pugnamos pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação de seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade.

Assumimos a defesa criminal de “culpados arrependidos e inocentes perseguidos”, sem considerar a nossa própria opinião sobre a culpa do acusado.

Não julgamos nossos clientes, tão somente o defendemos.

Respeitamos o sigilo profissional, sendo que, as comunicações epistolares entre nós e os clientes, não são reveladas a terceiros, por considerarmos confidenciais.

Por uma questão de transparência, e segurança das partes, os honorários advocatícios contratados, são sempre previstos em contrato escrito, qualquer que seja o objeto e o meio de prestação do serviço profissional.

Nossos honorários profissionais, além de outros elementos que possam intervir, são fixados com moderação, atendida a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas; o trabalho e o tempo necessários; o lugar da prestação dos serviços; bem como o proveito resultante para o cliente do serviço profissional a ser prestado.

Recorremos a todas as instâncias, esgotando todos os meios jurídicos legais para a solução do problema do cliente.